A maioria das empresas precisa de uma estratégia melhor do que a repatriação na nuvem para aplicações problemáticas. Esses aplicativos ocultavam suas ineficiências durante a execução local porque nunca vimos uma conta pela utilização de recursos, incluindo armazenamento, rede, computação, etc. Muitas vezes, esses aplicativos não passaram por nenhuma revisão de arquitetura quando foram construídos. “Funciona, não é?” foi a métrica que determinou o sucesso. Eu chamaria de fracasso algo que funciona, mas custa cinco vezes mais dinheiro na nuvem do que no local, mas a maioria não o fez.
A abordagem de compromisso é otimizar no local. Isso significa fazer o mínimo possível para colocar os aplicativos e conjuntos de dados em um estado que minimize o uso de recursos e maximize a otimização quando executados em um provedor de nuvem pública.
Repensando os custos
Os altos custos da nuvem geralmente decorrem de serviços ou ferramentas de nuvem errados, estimativas de carga de aplicativos incorretas e desenvolvedores que projetaram aplicativos sem entender onde a nuvem economiza dinheiro. Você pode ver isso no uso proposital de microsserviços como arquitetura base. Os microsserviços são uma boa escolha para alguns aplicativos, mas podem consumir cerca de 70% mais recursos da nuvem. Mudar a arquitetura para uma abordagem mais simplista (como monolítica) pode ser mais rentável.