Dessa forma, em vez de medir os planos, vale a pena verificar para onde realmente vão as cargas de trabalho. De acordo com a mesma pesquisa do CIO do Barclays, a resposta é a nuvem.

Pesquisa de CIOs do Barclays

É uma grande movimentação na nuvem, mas com todo esse interesse na repatriação, pode simplesmente sinalizar que, como afirma Coté, devemos nos estabelecer em um equilíbrio prolongado, com muitas cargas de trabalho migrando para a nuvem, mas muitas permanecendo no local. Por trás de tudo isso pode estar o fato de as empresas não terem as pessoas certas para refatorar aplicações para a nuvem. Ou melhor, que as equipes que os levaram até onde estão podem não ser as equipes certas para levá-los aonde precisam ir. Esse é um problema das pessoas, como acontece com a maioria das questões tecnológicas, e a mudança levará décadas.

É por isso que, para a maioria das cargas de trabalho, a resposta para saber se elas vão para a nuvem ou permanecem no local é: “Depende”. Ou seja, depende das pessoas envolvidas, e não necessariamente da carga horária em si.