Vamos destacar o que é dolorosamente óbvio: os ambientes de nuvem são inerentemente caóticos. As empresas executam milhares de cargas de trabalho em centenas de serviços, muitas vezes abrangendo diversas regiões ou bandas de nuvem. Essa complexidade torna quase impossível reduzir todo um ecossistema de nuvem a um único custo unitário. Um modelo excessivamente simplista muitas vezes resulta em mais confusão do que clareza.

Por exemplo, digamos que sua unidade de nuvem represente o custo por transação. Se esse custo aumentar, o que isso significa? Estão as ineficiências a impulsionar o aumento ou é um sinal de investimentos adicionais na expansão da infraestrutura durante um aumento sazonal na procura? As unidades de nuvem não oferecem esse tipo de granularidade. Em vez disso, pintam com traços gerais, tornando fácil interpretar mal gastos estratégicos valiosos como desperdício.

Cada empresa opera de maneira diferente

Algumas empresas se concentram na experiência do cliente. Outros investem recursos na criação de produtos inovadores. Muitas têm modelos de negócios que não se enquadram nos moldes padrão. No entanto, as unidades de nuvem são, por definição, de tamanho único. Eles assumem que todas as cargas de trabalho devem ser mapeadas para a mesma saída primária: o menor custo por transação, custo por gigabyte ou custo por hora de instância.