Segundo, integre verificações de qualidade em seu pipeline. Análise estática, linha e digitalização de segurança devem ser partes não negociáveis ​​de integração contínua sempre que o código de IA for introduzido. Muitas ferramentas de integração contínua/entrega contínua (CI/CD) (Jenkins, Github Actions, Gitlab CI, etc.) podem executar suítes como Sonarqube, Eslint, Bandit ou Snyk em cada Commit. Habilite essas verificações para todo o código, especialmente os trechos gerados pela IA, para pegar bugs mais cedo. Como o lema do sonar sugere, garanta “todo o código, independentemente da origem, atenda aos padrões de qualidade e segurança” antes de se fugir.

Terceiro, como coberto acima, você deve começar a aproveitar a IA para teste, não apenas a codificação. A IA pode ajudar a escrever testes de unidade ou até gerar dados de teste. Por exemplo, o GitHub Copilot pode ajudar na redação de testes de unidade para funções, e ferramentas dedicadas como a tampa do DiffBlue podem testes generados em massa para o código herdado. Isso economiza tempo e também força o código gerado pela IA a se provar. Adote uma mentalidade de “confiança, mas verifique”. Se a IA gravar uma função, também forneça um punhado de casos de teste e execute -os automaticamente.

Quarto, se sua organização ainda não possui, crie uma política sobre como os desenvolvedores devem (e não devem) usar ferramentas de codificação de IA. Defina casos de uso aceitáveis ​​(geração de caldeira, exemplos) e os proibidos (lidando com lógica ou segredos sensíveis). Incentive os desenvolvedores a rotular ou comentar o código gerado pela IA nas solicitações de tração. Isso ajuda os revisores a saber onde é necessário um escrutínio extra. Além disso, considere implicações de licenciamento; Certifique-se de que qualquer código derivado da AC esteja em conformidade com suas políticas de licenciamento de código para evitar dores de cabeça legais.